Hoje é dia de Cristo Rei, fim do ano litúrgico. Vai começar o Advento.
A Festa de Cristo Rei é, também, a festa da soberania de Cristo sobre aComunidade cristã. A Igreja é o corpo, do qual Cristo é a cabeça; é Cristo que reúne os vários membros numa comunidade de irmãos que vivem no amor; é Cristo que a todos alimenta e dá vida, é Cristo o termo dessa caminhada que os crentes fazem ao encontro da vida em plenitude. Esta centralidade de Cristo, tem estado sempre presente na reflexão, na catequese e na vida da Igreja. É que muitas vezes falamos mais de autoridade e de obediência do que de Cristo, de castidade, de celibato e de leis canónicas, do que do Evangelho, de dinheiro, de Poder e de direitos da Igreja, do que do “Reino”… Cristo não em teoria, mas defacto – o centro de referência da Igreja no seu todo e de cada uma das nossas comunidades cristãs em particular. Não damos, às vezes, mais importância às leis
Feitas pelos homens do que a Cristo? Não há, tantas vezes, “santos”, “santinhos” e
“santões” que assumem um valor exagerado na vivência de certos cristãos, e que em termos pessoais, Cristo é o centro, referência fundamental à volta da qual a minha vida se articula e se constrói? O que é que Ele significa para mim, não em termos de definição teórica, mas em termos existenciais?
Ocultam ou fazem esquecer o essencial.
Toda a vida de Jesus foi dominada pelo tema do “Reino”. Ele começou o seu
Ministério anunciando que “o Reino chegou” . A afirmação da sua dignidade real passa
pelo sofrimento, pela morte, pela entrega de si próprio. O seu trono é a cruz,
expressão máxima de uma vida feita amor e entrega. É neste sentido que o Evangelho
de hoje nos convida a entender a realeza de Jesus.
A Festa de Cristo Rei é, também, a festa da soberania de Cristo sobre aComunidade cristã. A Igreja é o corpo, do qual Cristo é a cabeça; é Cristo que reúne os vários membros numa comunidade de irmãos que vivem no amor; é Cristo que a todos alimenta e dá vida, é Cristo o termo dessa caminhada que os crentes fazem ao encontro da vida em plenitude. Esta centralidade de Cristo, tem estado sempre presente na reflexão, na catequese e na vida da Igreja. É que muitas vezes falamos mais de autoridade e de obediência do que de Cristo, de castidade, de celibato e de leis canónicas, do que do Evangelho, de dinheiro, de Poder e de direitos da Igreja, do que do “Reino”… Cristo não em teoria, mas defacto – o centro de referência da Igreja no seu todo e de cada uma das nossas comunidades cristãs em particular. Não damos, às vezes, mais importância às leis
Feitas pelos homens do que a Cristo? Não há, tantas vezes, “santos”, “santinhos” e
“santões” que assumem um valor exagerado na vivência de certos cristãos, e que em termos pessoais, Cristo é o centro, referência fundamental à volta da qual a minha vida se articula e se constrói? O que é que Ele significa para mim, não em termos de definição teórica, mas em termos existenciais?
Ocultam ou fazem esquecer o essencial.
Toda a vida de Jesus foi dominada pelo tema do “Reino”. Ele começou o seu
Ministério anunciando que “o Reino chegou” . A afirmação da sua dignidade real passa
pelo sofrimento, pela morte, pela entrega de si próprio. O seu trono é a cruz,
expressão máxima de uma vida feita amor e entrega. É neste sentido que o Evangelho
de hoje nos convida a entender a realeza de Jesus.
fr. Cardoso
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