terça-feira, 1 de janeiro de 2008

FELIZ ANO 2008


Nem todas as coisas são como queremos e não podemos avaliar o ano que termina, como mau. Se tivermos fé, só precisamos de acreditar que tudo que acontece aconteceu, independente se fomos bons ou maus. A gente pode até dormir numa cama mais ou menos, comer um refeição mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos num bom ano novo ano que se aproxima.·Enfim, a gente pode olhar há nossa volta e sentir que tudo está mais ou menos bem. Mas, o que a gente não pode, é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, ser feliz mais ou menos, ser sincero mais ou menos, ter fé mais ou menos e acreditar mais ou menos, senão, correremos o risco de no próximo ano nos tornarmos uma pessoa mais ou menos. Logo os fogos de artifícios, as taças de champanhe se vão cruzar anunciando que o ano novo está presente e que o ano velho ficou para trás. Neste momento muitos olhos se cruzam, muitas mãos se entrelaçaram e todos, num abraço caloroso e num só pensamento irão exprimir um só desejo e uma só aspiração; paz e amor. E em especial neste dia, não importa a nação, não importa a cidade, não importa a língua, não importa a cor, a origem, não importa a classe social, porque todos irão sentir que são descendentes de um só Pai, e todos se lembraram apenas de um só verbo; amar. Lembrem-se que vivemos e morremos e independente se vive oitenta ou cem anos, nunca saberemos o segredo da vida. Por isso, neste novo ano, sem mágoas, sem rancor, sem ódio, que todos possamos viver intensamente, mas que o novo ano 2008, seja verdadeiramente cheio de Paz e Bem.·
Fr. Cardoso, ofm.

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