O JEJUM AGRADAVEL AO SENHOR:
A Sagrada Escritura diz, com precisão, que é a caridade que agradável a Deus, a partilha com o faminto e o sofredor e acolher os sem abrigo e vestir os despidos de roupas e sem abrigo e não desprezar-mos o nosso semelhante. Assim, á luz da boa consciência resplandecerá diante de Deus e dos homens o perdão do pecado.
O jejum consiste em fazer uma só refeição ao dia. A abstinência consiste em não comer carne. A Quarta-feira de Cinzas e a Sexta-feira Santa são dias de abstinência e jejum. A abstinência é obrigatória a partir dos catorze anos e o jejum dos dezoito aos sessenta anos de idade. Isto insere-se nos chamados sacrifícios que os cristãos devem fazer na Quaresma, com todo o nosso ser (alma e corpo) participante neste acto onde reconhece a necessidade de reparar os pecados para o seu próprio bem e bem da Igreja.O jejum e a abstinência podem ser trocados por outros sacrifícios, dependendo da consciência de cada cristão, do que estiver estipulado pela Igreja de cada país, pois elas têm autoridade para determinar as diversas formas de penitência cristã.
Porquê o jejum? É necessário dar uma profunda resposta a esta pergunta, para que fique clara a relação entre o jejum e a conversão, isto é, a transformação espiritual que aproxima o homem a Deus. O abster-se de comida e bebida tem como fim introduzir na existência do homem o equilíbrio necessário, e também o desprendimento do que se poderia definir como "atitude consumista".Tal atitude é no nosso tempo, uma das características da civilização ocidental. O homem, habituado aos bens materiais, frequentemente abusa deles. As civilizações de consumo fornecem os bens materiais para servirem ao homem em ordem a desenvolverem as actividades criativas e úteis, e cada vez mais para satisfazer os sentidos, a excitação que deriva deles, o prazer, uma multiplicação de sensações cada vez maior.O homem de hoje deve abster-se de muitos meios de consumo, de estímulos, de satisfação dos sentidos, jejuar significa abster-se de algo. O homem é ele mesmo quando consegue dizer a si mesmo: Não.
A Sagrada Escritura diz, com precisão, que é a caridade que agradável a Deus, a partilha com o faminto e o sofredor e acolher os sem abrigo e vestir os despidos de roupas e sem abrigo e não desprezar-mos o nosso semelhante. Assim, á luz da boa consciência resplandecerá diante de Deus e dos homens o perdão do pecado.
O jejum consiste em fazer uma só refeição ao dia. A abstinência consiste em não comer carne. A Quarta-feira de Cinzas e a Sexta-feira Santa são dias de abstinência e jejum. A abstinência é obrigatória a partir dos catorze anos e o jejum dos dezoito aos sessenta anos de idade. Isto insere-se nos chamados sacrifícios que os cristãos devem fazer na Quaresma, com todo o nosso ser (alma e corpo) participante neste acto onde reconhece a necessidade de reparar os pecados para o seu próprio bem e bem da Igreja.O jejum e a abstinência podem ser trocados por outros sacrifícios, dependendo da consciência de cada cristão, do que estiver estipulado pela Igreja de cada país, pois elas têm autoridade para determinar as diversas formas de penitência cristã.
Porquê o jejum? É necessário dar uma profunda resposta a esta pergunta, para que fique clara a relação entre o jejum e a conversão, isto é, a transformação espiritual que aproxima o homem a Deus. O abster-se de comida e bebida tem como fim introduzir na existência do homem o equilíbrio necessário, e também o desprendimento do que se poderia definir como "atitude consumista".Tal atitude é no nosso tempo, uma das características da civilização ocidental. O homem, habituado aos bens materiais, frequentemente abusa deles. As civilizações de consumo fornecem os bens materiais para servirem ao homem em ordem a desenvolverem as actividades criativas e úteis, e cada vez mais para satisfazer os sentidos, a excitação que deriva deles, o prazer, uma multiplicação de sensações cada vez maior.O homem de hoje deve abster-se de muitos meios de consumo, de estímulos, de satisfação dos sentidos, jejuar significa abster-se de algo. O homem é ele mesmo quando consegue dizer a si mesmo: Não.
Fr. José de Jesus Cardoso, OFM
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