Desde o século V da era cristã, esta festa é celebrada pela igreja. Historicamente, a transfiguração aconteceu mais ou menos na metade do caminho de formação dos discípulos.
No momento da transfiguração, Jesus manifesta a sua condição gloriosa aos discípulos, mas logo em seguida ensina-os que para aceder a esta condição em que Ele se encontrava já antes de assumir nossa humanidade, seria necessário passar pela sua paixão, morte e ressurreição. Provavelmente Jesus quis este momento de formação para os seus, porque conhecia bem suas fragilidades e sabia que eles poderiam não suportar a prova da cruz. Pensando nisto e desejando a firmeza de fé daqueles que deveriam continuar sua obra, Jesus dá-lhes a conhecer sua condição gloriosa, mostrando-lhes assim que a cruz e a morte são necessárias para o pleno cumprimento do plano Salvífico do Pai, mas que também não são um fim em si, pois a última palavra do Pai é a vida, a ressurreição. O caminho doloroso e humilhante da cruz é necessário, mas também é somente passagem para a glória.
A intenção da igreja é a mesma de Jesus. Ela sabe que sues filhos são frágeis e que também correm o risco de sucumbir diante da cruz e do sofrimentos da vida. A esperança da igreja é que contemplando a condição gloriosa do Senhor em nossa celebração, encontremos coragem para permanecermos firmes na fé .
O profeta Daniel, servindo-se de uma linguagem apocalíptica, descreve o plano que o Pai haveria de realizar na pessoa do Filho. Retornando para o seio do Pai, de onde Ele havia saído para assumir nossa humanidade.
São Pedro dá testemunho sobre a transfiguração que ele assistiu. Afirma que tudo aquilo que Deus havia anunciado pela boca dos profetas a respeito de Jesus e sua condição gloriosa, ele e os demais discípulos tiveram a graça de contemplar com seus próprios olhos.
Foi durante este momento forte de oração, comunhão como Pai, que Jesus transfigurou-se e os discípulos puderam contemplar a sua glória.
No momento da transfiguração, Jesus manifesta a sua condição gloriosa aos discípulos, mas logo em seguida ensina-os que para aceder a esta condição em que Ele se encontrava já antes de assumir nossa humanidade, seria necessário passar pela sua paixão, morte e ressurreição. Provavelmente Jesus quis este momento de formação para os seus, porque conhecia bem suas fragilidades e sabia que eles poderiam não suportar a prova da cruz. Pensando nisto e desejando a firmeza de fé daqueles que deveriam continuar sua obra, Jesus dá-lhes a conhecer sua condição gloriosa, mostrando-lhes assim que a cruz e a morte são necessárias para o pleno cumprimento do plano Salvífico do Pai, mas que também não são um fim em si, pois a última palavra do Pai é a vida, a ressurreição. O caminho doloroso e humilhante da cruz é necessário, mas também é somente passagem para a glória.
A intenção da igreja é a mesma de Jesus. Ela sabe que sues filhos são frágeis e que também correm o risco de sucumbir diante da cruz e do sofrimentos da vida. A esperança da igreja é que contemplando a condição gloriosa do Senhor em nossa celebração, encontremos coragem para permanecermos firmes na fé .
O profeta Daniel, servindo-se de uma linguagem apocalíptica, descreve o plano que o Pai haveria de realizar na pessoa do Filho. Retornando para o seio do Pai, de onde Ele havia saído para assumir nossa humanidade.
São Pedro dá testemunho sobre a transfiguração que ele assistiu. Afirma que tudo aquilo que Deus havia anunciado pela boca dos profetas a respeito de Jesus e sua condição gloriosa, ele e os demais discípulos tiveram a graça de contemplar com seus próprios olhos.
Foi durante este momento forte de oração, comunhão como Pai, que Jesus transfigurou-se e os discípulos puderam contemplar a sua glória.
Fr.Jose Jesus Cardoso,OFM.
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